top of page

786 itens encontrados para ""

  • Uso Eficiente da Água | Saiba como receber até 264€ por hectare durante 5 anos

    Programa Nacional para o Uso Eficiente da Água. Quer receber entre 37 € a 264€ por hectare durante 5 anos? A Agroop é uma empresa de Agtech, fundada em 2014 com um propósito claro: promover uma rega mais sustentável e eficiente. Por isso, está disposto a ajudar neste Programa Nacional que tem como objetivos estratégicos a redução de perdas nos sistemas de abastecimento de água no sector urbano e nos sistemas de regadio no sector agrícola, bem como a otimização do uso da água no sector industrial e a limitação dos impactos no ambiente associados às descargas de águas residuais industriais. Candidaturas até 31 de maio 2023. ​

  • Criado grupo de trabalho «Cooperativas Agrícolas 20|30»

    A Ministra da Agricultura e da Alimentação, Maria do Céu Antunes criou o Grupo de Trabalho «Cooperativas Agrícolas 20|30» e no qual participará, entre outros organismos, a Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal (CONFAGRI). Este grupo de trabalho, criado em despacho à Direção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR), Grupo de Planeamento, Políticas e Administração Geral (GPP), Instituto de Financiamento de Agricultura e Pescas, I.P. (IFAP) e Instituto da vinha e do Vinho, I.P. (IVV), tem por missão a avaliação e proposta de criação de uma medida de apoio à reestruturação, redimensionamento e competitividade das cooperativas agrícolas, no quadro do PEPAC 2023-2027. «A cooperação, o diálogo e a construção participada de políticas públicas que respondam, com eficácia, aos desafios permanentes, enfrentados pelos agricultores portugueses, são peças fundamentais de um trabalho diário e inesgotável. Conscientes disto mesmo e contando com a CONFAGRI, esta equipa irá trabalhar uma proposta específica de apoio às cooperativas agrícolas», destacou a Ministra da Agricultura e da Alimentação, Maria do Céu Antunes. Idalino Leão, Presidente da CONFAGRI, reforça que «as Cooperativas Agrícolas, pela sua dimensão e representatividade em todos os sectores da agricultura e em todo território nacional, merecem e precisam desta medida estratégica que promova e potencie a capacitação institucional das Organizações, que as prepare e que vá ao encontro dos novos desafios da Agricultura. Este sector tem de ser assumido como estratégico para a soberania Nacional, diria mesmo, que o país tem o dever de assumir o sector Agrícola como um desígnio nacional.» Uma vez que o setor cooperativo, no âmbito da agricultura nacional, assume uma intervenção determinante e representa quotas de mercado muito significativas nalguns setores, como as frutas e o azeite, o vinho e o leite, a Ministra considera que «o processo de modernização da agricultura portuguesa tem que ser acompanhado por um trabalho de organização económica das fileiras agropecuárias, para o qual o setor cooperativo tem condições para dar um contributo ainda mais determinante, na medida em que apresenta importantes potencialidades e vantagens, especialmente num contexto de estruturas produtivas fragmentadas, como é o caso do nosso País». Assim, com a entrada em vigor do PEPAC 2023-2027, é encarada como sendo «da maior prioridade a criação de uma medida específica, capaz de contribuir para combater o definhamento socioeconómico e o abandono agrícola e rural, bem como para a promoção da coesão territorial». Esta medida terá como objetivos essenciais: - Aumentar a dimensão económica e social das cooperativas; - Melhorar a capacitação de dirigentes, gestores e associados; - Melhorar as práticas comerciais, revalorização e inovação da gama de produtos e promoção da internacionalização; - Garantir o acesso ao mercado a diversos tipos de agricultura, que presentemente não o têm, e a produções locais de pequena escala, nomeadamente pela comercialização dos produtos locais em cadeias curtas de comercialização e vendas eletrónicas; - Melhorar a prestação de serviços aos associados, apoiando-os tecnicamente no ajustamento dos métodos de produção às exigências atuais dos mercados. Constituído por representantes da Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR), do Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral (GPP), do Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. (IFAP) e da Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal (CONFAGRI), o Grupo de Trabalho «Cooperativas Agrícolas 20|30» concluirá o seu trabalho com a apresentação à tutela do relatório e da proposta de medida específica de apoio à reestruturação, redimensionamento e competitividade das cooperativas agrícolas, no quadro do PEPAC 2023-2027. Estes resultados terão de ser apresentados até 30 de junho de 2023. No despacho, apesar de ficar claro que há trabalho a fazer tendo em vista diversas melhorias, a Maria do Céu Antunes destaca a importância do setor cooperativo, cujo papel «não se prende somente com as funções de concentração da oferta, planeamento da produção, orientação para o mercado e valorização da produção (…). As cooperativas assumem também outras funções de grande relevo, designadamente na esfera da socio-demografia, economia territorial, ambiental, político-administrativa e cultural». Fonte: Portugal.gov | República Portuguesa - XXIII Governo.

  • Agricultores recebem o mesmo mas produtos triplicam de preço

    Os agricultores queixam-se dos baixos preços que recebem das vendas aos supermercados e aos intermediários. E apesar da inflação dizem que continuam a receber o mesmo enquanto os consumidores chegam a pagar o dobro ou o triplo do preço. Clique no vídeo para assistir à Reportagem ou aqui em "Agricultores recebem o mesmo mas produtos triplicam de preço". Fonte: RTP.

  • 10 Provérbios Agrícolas para o mês de fevereiro

    Os provérbios são elementos de sabedoria popular que transmitem conhecimentos comuns sobre a vida do dia-a-dia. Fique a conhecer alguns provérbios relacionados com a agricultura sobre o nosso este mês, fevereiro. 1. Fevereiro: rego cheio. 2. Fevereiro enxuto rói mais que todos os ratos do mundo. 3. Quando não chove em Fevereiro, nem bom prado nem bom celeiro. 4. Chuva de Fevereiro mata o onzeneiro. 5. Água de Fevereiro enche o celeiro. 6. Em Fevereiro, chuva; em Agosto, uva. 7. Em Fevereiro, chega-te ao lameiro. 8. Fevereiro afoga a mãe no ribeiro. 9. Neve em Fevereiro não faz bom celeiro. 10. Fevereiro quente traz o diabo no ventre. Gostou deste nosso conteúdo? Deixe o seu comentário ou partilhe nas suas redes sociais. #root

  • Newsletter CAP – Azeite – janeiro 2023

    Azeite: preços (fonte: COI) Evolução dos preços mensais do azeite virgem-extra. Os preços do azeite estão a atingir máximos recordes em Espanha. O preço de 100 kg de azeite virgem extra em Jaén-Espanha é quase 50 euros mais elevado do que o valor registado em Agosto de 2015. De acordo com os últimos números conhecidos, o preço do azeite virgem extra na última semana de Outubro foi de 471 por 100 kg (Jaén), ou seja, um aumento de 48,0% em comparação com o mesmo período da campanha anterior. Em Bari, Itália, esta categoria de azeite foi comercializada a 540 euros / 100 kg (+33,3%) e em Chania, Grécia, a 385 / 100 kg (+26,2%). Consulte a NEWSLETTER CAP AZEITE.

  • O custo do leite

    A jornalista Fernanda Câncio decretou (twetou) que “está oficialmente tudo doido” porque encontrou leite à venda a 4,99€ e o assunto “viralizou”. Acontece que não se tratava de leite de vaca, o que subentendemos quando escrevemos apenas “leite”, mas neste caso era “leite de cabra biológico” importado. Fiquei curioso e fiz uma pequena pesquisa na net. Não encontrei à venda de origem nacional, mas podem comprar leite de cabra a 2,35 ou 2,55 nos hipermercados de referência, leite francês ou espanhol de marca do fabricante. Entretanto, um colega que é criador de cabras explicou-me que o leite nacional, usado para produzir queijo, é vendido pelos produtores entre 90 cêntimos e 1€ por litro. Em relação ao leite de vaca, é possível encontrar o leite meio gordo UHT a 86 cêntimos nas marcas brancas e na casa dos 90 cêntimos nas marcas do fabricante. O leite meio gordo UHT é o leite mais vendido e tem o melhor preço. Os leites especiais (com cálcio, sem lactose, leite fresco, etc) estão quase todos acima de 1 euro. Em setembro de 2021 ainda era normal encontrar leite meio gordo a 43/44 cêntimos e às vezes a 39. O que se passou? O custo do leite aumentou ao longo dos últimos anos, em particular nos últimos dois anos, mesmo antes da guerra na Ucrânia. Aumentou o custo das rações, dos adubos e dos combustíveis, por causa do arranque da economia mundial pós-pandemia e por causa de grandes compras da China, que pareceu “adivinhar” o que vinha aí. Apesar disso, o leite continuou a ser usado como produto-isco para atrair os consumidores aos supermercados. Estava sempre em promoção, tanto em Portugal como na Espanha. Tivemos o pior preço aos produtores em toda a Europa nos últimos anos, apesar do aumento de custos e seca severa. Chegou a ser possível comprar mais barato leite UHT embalado num supermercado português do que leite cru vendido por um agricultor holandês à sua cooperativa. Os produtores foram abatendo animais, foram desistindo, encerrando vacarias, a indústria e a distribuição começaram a sentir falta de leite no mercado e a situação tornou-se evidente no verão de 2022, quando compradores espanhóis vieram comprar leite aos maiores agricultores portugueses. Surgiram aumentos significativos aos produtores portugueses e espanhóis entre setembro e novembro, de modo que preço médio do leite ao produtor em Portugal subiu para 54,4 cts/ kg, em novembro, um aumento de 72% face a 2021 (dados da EU), apesar de ainda ficar abaixo da média comunitária, que em setembro era 57,8 cts/kg de leite cru. Esses 54 cts são a média de um preço de 50,4 cts nos Açores e 56,7 cts no continente. Com 6% de Iva vai quase para 60 cts, mas o agricultor entrega o Iva do leite ao Estado. Desde 1 de novembro não houve aumentos aos produtores e penso que o preço deverá manter-se estável nos próximos meses, mas é muito difícil fazer previsões. P. S. - Para além dos custos de produção, também aumentaram os custos de transporte, pasteurizaçao e embalagem. #carlosnevesagricultor Fonte: O artigo foi publicado originalmente em Carlos Neves Agricultor.

  • Agricultores realizam primeiro protesto contra o governo em Mirandela no dia 26

    No próximo dia 26 de janeiro, exatamente de hoje a oito dias, tem início pelas 10 horas, frente à Reginorde, a primeira de uma série de manifestações e protestos dos agricultores “contra a incompetência de quem nos governa”. Numa nota de agenda divulgada hoje, a CAP convida os órgãos de Comunicação Social a estarem presente e a acompanharem este primeiro momento de contestação dos agricultores. “A gestão pública da pasta da agricultura tem a assinatura da incompetência, e é contra essa incompetência que nos manifestamos. Estão 1300 milhões de euros por executar do PDR 2014-2022. Todos os dias perdemos competitividade face a Espanha. Os agricultores estão a passar dificuldades e o Governo abandona o território, extingue as Direções Regionais de Agricultura e faz anúncios atrás de anúncios que não cumpre. Não tem que ser assim. Não pode ser assim! É contra a incompetência que nos manifestamos e em Mirandela iremos mostrar uma grande mobilização e dar visibilidade ao nosso profundo descontentamento com a gestão da pasta da Agricultura e dos temas do Mundo Rural”, afirmou o secretário-geral da Confederação dos Agricultores de Portugal. “Neste momento temos mais de 60 associações de agricultores e produtores regionais e locais com presença confirmada e que estão a mobilizar os seus associados para aderirem a este protesto que, assim o desejamos, se possa transformar numa grande manifestação” avançou Luís Mira. O encontro tem início pelas 10 horas frente à Reginorde, com desfile de tratores e centenas de manifestantes que se irão concentrar frente à (ainda) Direção Regional de Agricultura. Conheça a LISTA DE ASSOCIAÇÕES QUE APOIAM E INTEGRAM A MANIFESTAÇÃO. Fonte: Nota de imprensa CAP, 19/01/2023

  • 39. ª Ovibeja já está a receber inscrições de expositores

    A 39ª Ovibeja, uma organização da ACOS – Associação de Agricultores do Sul, realiza-se em beja de 27 de Abril a 1 de Maio de 2023. “Comunicar, Um Grande Desafio para a Agricultura” é o tema da 39ª edição da Ovibeja agendada para a semana de 27 de abril a 1 de maio de 2023. A Ovibeja é um palco privilegiado para a reflexão e debate sobre os grandes temas da atualidade, apresentados nos vários colóquios, seminários e workshops promovidos pela organização e por várias outras entidades ao longo do evento. A comunicação é um dos temas mais prementes tendo em conta que é fundamental estreitar laços entre o campo e a cidade e sedimentar o conhecimento sobre o mundo rural e o papel da agricultura como garante da alimentação humana e da fixação de pessoas no território. Por outro lado, e ainda do ponto de vista dos desafios, é importante estimular a comunicação para dentro, ou seja, entre agricultores e as associações que os representam de modo a facilitar a transferência de conhecimento de novas tecnologias, assim como o reforço do apoio técnico de modo a que o setor possa ter uma voz mais ativa e mais assertiva. Com a visita de mais de 150 mil visitantes, a Ovibeja conta com mais de mil expositores, vários pavilhões temáticos dedicados ao agroalimentar, pecuária, institucional e serviços, artesanato, restauração, cante alentejano, maquinaria agrícola, atividades pedagógicas e comunicação de boas práticas agrícolas. Uma das imagens de marca da Ovibeja é ainda a abertura dos grandes festivais de primavera, com quatro grandes concertos e as inconfundíveis “ovinoites”. A organização do evento pertence à ACOS - Associação de Agricultores do Sul. Saiba tudo sobre a 39ª Ovibeja e inscreva-se como expositor aqui.

  • As 36 perguntas ao secretário de Estado da Agricultura

    O Conselho de Ministros aprovou, a 12 de Janeiro, a resolução que estabelece um “questionário de verificação prévia à propositura de membros de Governo ao Presidente da República, que deve ser preenchido pelas personalidades convidadas pelo primeiro-ministro ou indigitadas para integrar o Governo”. Assim, quem for proposto para novo secretário de Estado da Agricultura vai ter de responder às seguintes perguntas: 1. Exerce actualmente actividades profissionais, e/ou integra corpos sociais de quaisquer pessoas colectivas? 2. Integrou, nos últimos três anos, corpos sociais de quaisquer pessoas colectivas? 3. Presta, ou desenvolveu nos últimos três anos, actividade de qualquer natureza, com ou sem carácter remunerado ou de permanência, susceptível de gerar conflitos de interesses, reais, aparentes ou meramente potenciais com o cargo a que é proposta/o? 4. Detém, ou deteve nos últimos três anos, por si, ou conjuntamente com um membro do seu agregado familiar, capital, ou participação em capital, em sociedades ou empresas? 5. Detém, ou deteve nos últimos três anos, por si, ou conjuntamente com um membro do seu agregado familiar, capital, ou participação em capital, em sociedades ou empresas que prosseguem actividades no sector directamente tutelado pela área governativa do cargo a que é proposta/o? 6. Algum membro do seu agregado familiar, detém capital, ou participação em capital, em sociedades ou empresas que prosseguem actividades no sector directamente tutelado pela área governativa do cargo a que é proposta/o? 7. Detém, ou deteve, nos últimos três anos, por si, ou conjuntamente com um membro do seu agregado familiar, alguma empresa, ou participação em alguma empresa, que tenha celebrado contratos públicos com entidades abrangidas pelo Código dos Contratos Públicos e que vão ser directamente tuteladas pela área governativa do cargo a que é proposta/o? 8. Algum membro do seu agregado familiar, detém alguma empresa, ou participação em alguma empresa, que tenha celebrado contratos públicos com entidades abrangidas pelo Código dos Contratos Públicos e que vão ser directamente tuteladas pela área governativa do cargo a que é proposta/o? 9. Exerce, ou exerceu nos últimos três anos, funções de gestão em sociedades e/ou em empresas que prosseguem actividades no sector directamente tutelado pela área governativa do cargo a que é proposta/o? 10. Algum membro do seu agregado familiar, exerce(m) funções de gestão em sociedades e/ou e empresas que prosseguem actividades no sector directamente tutelado pela área governativa do cargo a que é proposta/o? 11. Exerce, ou exerceu nos últimos três anos, actividades públicas ou privadas no sector directamente tutelado pela área governativa do cargo a que é proposta/o? 12. Algum membro do seu agregado familiar, exerce(m) actividades públicas ou privadas no sector directamente tutelado pela área governativa do cargo a que é proposta/o? 13. Exerceu, nos últimos três anos, funções em entidades públicas ou em que o Estado tenha posição relevante? 14. Nos últimos três anos foi beneficiário de qualquer tipo de incentivo financeiro ou incentivo fiscal, de natureza contratual, concedido por entidade pública nacional ou da União Europeia? 15. Algum membro do seu agregado familiar exerce, ou exerceu, nos últimos três anos, funções em entidades públicas ou em que o Estado tenha posição relevante? 16. Algum membro do seu agregado familiar foi, nos últimos três anos, beneficiário de qualquer tipo de incentivo financeiro ou fiscal, de natureza contratual, concedido por entidade pública nacional ou da União Europeia? 17. Alguma empresa detida por si, ou conjuntamente com algum membro do seu agregado familiar, ou em que exerce cargos sociais, foi beneficiária de qualquer tipo de incentivo financeiro ou incentivo fiscal, de natureza contratual, concedido por entidade pública nacional ou da União Europeia? 18. Alguma empresa detida por algum membro do seu agregado familiar, ou em que estes exerçam cargos sociais, foi beneficiária de qualquer tipo de incentivo financeiro ou incentivo fiscal, de natureza contratual, concedido por entidade pública nacional ou da União Europeia? 19. Atenta a função para que foi convidada/o, existe qualquer situação particular de conflito de interesses e/ou impedimento que recomende a avocação, pelo Primeiro-Ministro, de alguma das competências inerentes à função do cargo que irá ocupar, e respectiva delegação em outro membro do Governo? 20. Rendimentos de origem nacional: Rendimento do trabalho dependente; Rendimento do trabalho independente: Rendimentos comerciais e industriais; Rendimentos agrícolas; Rendimentos de capitais; Rendimentos prediais; Mais-valias; Pensões; Outros rendimentos? 21. Tem rendimentos de origem estrangeira? 22. É titular de património e/ou contas bancárias sediadas no estrangeiro? Situação fiscal. 23. Tem a situação fiscal regularizada junto da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT)? 24. A sociedade ou empresa detida, por si, ou conjuntamente com algum membro do seu agregado familiar, ou em que detém capital, ou participação em capital, ou em que, ainda, exerça cargo social, tem a situação fiscal regularizada junto da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT)? 25. A sociedade ou empresa detida por algum membro do seu agregado familiar, ou em que estes detenham capital, ou participação em capital, ou em que, ainda, exerçam cargo social, tem a situação fiscal regularizada junto da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT)? 26. Tem a situação contributiva regularizada junto da Segurança Social (SS)? 27. A sociedade ou empresa detida, por si, ou conjuntamente com algum membro do seu agregado familiar, ou em que detém capital, ou participação em capital, ou em que, ainda, exerça cargo social, tem a situação contributiva regularizada junto da Segurança Social (SS)? 28. A sociedade ou empresa detida por algum membro do seu agregado familiar, ou em que estes detenham capital, ou participação em capital, ou em que, ainda, exerçam cargo social, tem a situação fiscal regularizada junto da Segurança Social (SS)? Responsabilidade penal. 29. Alguma vez foi condenado por qualquer infracção penal ou contra-ordenacional? 30. Alguma vez a pessoa colectiva, cujos corpos sociais integra ou integrou, foi condenada por qualquer infracção penal ou contra-ordenacional? 31. Alguma vez a sociedade e/ou empresa de que é gestor, ou cujo capital é detido por si, ou em que detém participação em capital, conjuntamente com algum membro do seu agregado familiar, foi condenada por qualquer infracção penal ou contra-ordenacional? 32. Tem qualquer tipo de processo judicial, contra-ordenacional ou disciplinar pendente em que esteja directa ou indirectamente (envolvendo algum dos membros do seu agregado familiar) envolvida/o? (no caso de a resposta ser afirmativa, indicar natureza e fase do processo). 33. Tem conhecimento de que seja objecto de investigação criminal qualquer situação em que, directa ou indirectamente, tenha estado envolvido? 34. Está insolvente 13? 35. Alguma empresa na qual deteve capital social e/ou foi administrador nos últimos três anos está insolvente? 36. Tem conhecimento de qualquer outro facto não identificado em cima e que seja susceptível de afectar as condições isenção, imparcialidade e probidade para o exercício do cargo para que está proposto, ainda que ocorrido há mais de três anos?

  • Seguros de Colheitas

    A Portaria nº 28/2023 estabelece a 5.º alteração ao Regulamento do Seguro de Colheitas e da Compensação de Sinistralidade prolongando até 31 de dezembro de 2024 a possibilidade das companhias de seguros efetuarem resseguro público, apoiado pelo Estado. Através deste diploma o Governo reconhece que continuam a não estar reunidas condições que permitam dispensar, em absoluto, a intervenção do Estado no mecanismo de compensação por excesso de sinistralidade, nomeadamente nas regiões expostas a um maior risco, pelo que se justifica temporariamente este instrumento. Recorde-se que o Seguro de Colheitas tem previsto um mecanismo de compensação de sinistralidade, decorrente do reconhecimento público de que as Seguradoras não têm encontrado no mercado ressegurador internacional a possibilidade de dispersão do risco a custos adequados para este tipo de apólices e que a supressão deste mecanismo, nestas circunstâncias, poderia traduzir-se numa maior dificuldade para os agricultores na contratação dos seguros, quer por via da reduzida oferta do produto ou decorrente de custos mais agravados. Neste sentido, a Portaria nº28/2023, assinada pelos ministros das Finanças e da Agricultura, prolonga por dois anos o mecanismo de compensação de sinistralidade alterando a redação do «Artigo 34º» para “cessa a 31 de dezembro de 2024, com exceção dos pagamentos da compensação de sinistralidade devida das campanhas não encerradas e até ao seu encerramento.» O Sistema de Seguros Agrícolas (Decreto-Lei n.º 162/2015) reconhece que a agricultura é um dos setores da economia mais exposto aos riscos associados às alterações climáticas, fator que induz um aumento da incerteza no rendimento esperado das entidades que operam no setor. Fonte: CAP - Confederação dos Agricultores de Portugal no Diário da República nº 9/2023, 1ª série, 12/01/2023

  • STIHL ao lado dos profissionais de jardinagem, agricultura e silvicultura com conteúdos premium

    Quem é jardineiro profissional, agricultor ou silvicultor conhece bem os desafios das suas profissões. A capacidade de se conectar com a natureza, a experiência diária e o estudo constante fazem com que estes profissionais sejam peritos em observação. Quem gere e executa diariamente operações de jardinagem percebe as cores e os cheiros de cada estação. O agricultor é naturalmente hábil e resiliente; domina as técnicas mais eficientes e aprende a otimizar os recursos. Um silvicultor, que trabalha na prevenção e mitigação de danos ambientais, carrega consigo muita responsabilidade, mas é também uma pessoa sensível e orgulhosa da importância do seu trabalho. Todos estes profissionais partilham vários interesses em comum: entendem a importância de conhecer e aplicar boas práticas, de acompanhar a evolução tecnológica, de trabalhar em segurança, de seguir pessoas e marcas inspiradoras e de investir em boas máquinas e ferramentas que facilitem o trabalho e reduzam o esforço. A pensar nisso a STIHL tem vindo a desenvolver conteúdos que ajudam os profissionais destas áreas a adquirir e a desenvolver competências no âmbito das suas atividades - Técnica de trabalho e manutenção do equipamento, Dicas e Projetos de Jardinagem, ideias DIY (Faça você mesmo) e ainda Limpeza Exterior. Conselhos de utilização, informação sobre limpeza e manutenção de equipamentos, gestão e otimização de recursos, orientação na utilização de EPI's, partilha sobre a tecnologia desenvolvida pela STIHL, e até dicas sobre tarefas a realizar em cada atividade, são alguns dos temas abordados e que o Comércio Máquinas irá aprofundar individualmente, muito em breve. Como líder de mercado, a STIHL está desde 1926 empenhada em assegurar a inovação e a qualidade em todos os seus produtos. Com uma ampla rede de concessionários de norte a sul do país garante ainda acompanhamento, serviço de entregas, loja online e um serviço pós-venda de excelência. Esta partilha de conhecimento é fruto da preocupação da STIHL em prestar a melhor informação, em especial aos utilizadores profissionais, que permita facilitar o trabalho, reduzir o esforço, e rentabilizar a vida útil dos seus equipamentos. Conteúdo publicado no Comércio Máquinas.

  • 8 Provérbios Agrícolas para o mês de janeiro

    Os provérbios são elementos de sabedoria popular que transmitem conhecimentos comuns sobre a vida do dia-a-dia. Fique a conhecer alguns provérbios relacionados com a agricultura sobre o nosso este mês, janeiro. 1. Janeiro: geeiro. 2. Janeiro molhado não é bom para o pão, mas é bom para o gado. 3. Janeiro frio e molhado enche a tulha e farta o gado. 4. Em Janeiro, sete casacos e um sombreiro. 5. Em Janeiro, seca a ovelha no fumeiro. 6. Em Janeiro, cada pinga mata seu grãeiro. 7. Trovão em Janeiro: nem bom canastro nem bom palheiro. 8. Se o Janeiro não tiver trinta e uma geadas, tem de as pedir emprestadas. Gostou deste nosso conteúdo? Deixe o seu comentário ou partilhe nas suas redes sociais. #root

Se o assunto é agricultura, então pesquise aqui.

(Procure notícias, artigos, informações técnicas, anúncios e empresas)

Subscreva a nossa newsletter

Muito obrigado.

bottom of page